Teoria semiótica da complexidade
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Teoria semiótica da complexidade é uma teoria científica de âmbito ontológico que estuda a aplicação dos conceitos semióticos na análise dos sinais obtidos no domínio das ciências exatas, em particular na astrofísica.
Tópicos abordados
[editar | editar código-fonte]- Ciência - O significado da astronomia como ciência observacional; função de autocorrelação e gramática; caos e semiótica; quantificação de organização em sistemas naturais; e sistemas psicossociais.
- Teoria do conhecimento - Produção de autonomia em sistemas psicossociais; educação científica; e arte e ciência como formas de conhecimento.
- Arte - Ciência, arte e o conceito de Umwelt; intersemiose e arte; caos e ordem nas artes contemporâneas; e Rudolf Laban e as modernas ideias científicas sobre a complexidade.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- Professor Jorge da Albuquerque Vieira: tese de Doutorado Semiótica, Sistemas e Sinais (1994); livros Formas de Conhecimento: Arte e Ciência, uma visão a partir da complexidade - Volume 1 Teoria do Conhecimento e Arte (2006), Volume 2 Ciência (2007) e Volume 3 Ontologia (2008); (com Lucia Santaella) Metaciência como Guia de Pesquisa - Uma proposta Semiótica e Sistêmica (Editora Mérito, 2008)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Ontologia sistêmica». - Aulas anotadas por Leandro Salvador, 1o sem 2007.
- «A Teoria da Umwelt de Jakob von Uexküll». - Artigo escrito por seu filho Thure von Uexküll e publicado pela Revista Galáxia.